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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(1): 8-11, abr.-jun.2015. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-782168

RESUMO

Procedimentos coronários invasivos são comuns em pacientes com revascularizaçãomiocárdica cirúrgica prévia. Dados acerca do real papel e das possíveis limitações do acesso radial nesse subgrupo de pacientes são infrequentes. O objetivo deste estudo foi avaliar a factibilidade e a segurança do acesso radial em pacientes revascularizados cirurgicamente e que foram submetidos a procedimentos coronários invasivos diagnósticos ou terapêuticos subsequentes, comparando-o ao acesso femoral. Métodos: Entre maio de 2008 e novembro de 2014, foram analisados 959 procedimentos, sendo 539 realizados pelo acesso radial e 420 pelo femoral. Todos os operadores estavam familiarizados com ambos os acessos vasculares, cabendo a eles a decisão final sobre a via a ser utilizada. Resultados: A prevalência de insucesso foi de 6,1% vs. 0,5% (p < 0,0001), favorecendo a técnica femoral. As taxas de eventos cardíacos adversos graves (0,4% vs. 0,7%) e de complicações vasculares (1,5% vs. 1,9%)foram baixas, sem diferença entre os grupos. A opção pela técnica radial implicou em maior tempo de fluoroscopia e necessidade de cruzamento entre vias de acesso, principalmente em procedimentos diagnósticos. Conclusões: O acesso radial representou uma opção segura e eficaz para a realização de procedimentos coronários invasivos em pacientes cirurgicamente revascularizados, notadamente para os procedimentos terapêuticos...


Invasive coronary procedures are common in patients with previous coronary artery by-pass graft surgery. Data on the actual role and possible limitations of the radial approach in this subgroup of patients are sparse. The objective of this study was to evaluate the feasibility and safety of radial accessin patients surgically revascularized and who under went subsequent invasive diagnostic or therapeutic coronary procedures, comparing it to the femoral access. Methods: Between May 2008 and November 2014, 959 procedures were included; 539 performed by radial access and 420 by femoral access. All operators were familiar with both vascular accesses, and the final decision on the route to be used was left to the operators discretion. Results: The failure rate was 6.1% vs. 0.5% (p < 0.0001), favoring the femoral approach. Major adverse cardiac events (0.4% vs. 0.7%) and vascular complications (1.5% vs. 1.9%) rates were low, with no difference between groups. The choice of the radial approach resulted in greater fluoroscopy time and crossover rate between access routes, especially in diagnostic procedures. Conclusions: The radial approach was a safe and effective option for invasive coronary procedures in post coronary artery bypass graft patients, especially for therapeutic procedures...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Artéria Femoral/cirurgia , Artéria Radial/cirurgia , Cateterismo Cardíaco/métodos , Revascularização Miocárdica/métodos , Interpretação Estatística de Dados , Cateteres Cardíacos , Dispositivos de Acesso Vascular , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Fluoroscopia/métodos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 22(4): 333-338, Oct-Dec/2015. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-744567

RESUMO

Introdução: Os mecanismos e preditores de insucesso da técnica radial em centros que priorizam essa via não estão bem caracterizados, sendo tal caracterização o objetivo principal desta análise. Métodos: Foram incluídos 6.808 pacientes consecutivos submetidos a procedimentos coronários invasivos pelo acesso radial por operadores com taxa anual de utilização da via superior a 90%. Para a identificação dos fatores associados ao insucesso da técnica, foram ajustados modelos de regressão logística simples e múltipla. Resultados: A taxa de insucesso da técnica radial foi de 1,7%. Complicações vasculares ocorreram em 5% da amostra, com predomínio de oclusão arterial assintomática e hematomas subcutâneos. Os preditores de insucesso foram sexo feminino (OR = 1,87; IC 95% 1,29-2,71; p = 0,01), idade > 70 anos (OR = 1,78; IC 95% 1,06-2,98; p = 0,03) e presença de insuficiência arterial periférica crônica (OR = 5,71; IC 95% 2,40-13,54; p < 0,01). Conclusões: Em um centro caracterizado por alto volume de procedimentos realizados pelo acesso radial, a taxa de insucesso foi < 2%, sendo as variáveis associadas à falência da técnica sexo feminino, idade avançada e insuficiência arterial periférica..


Background: The mechanisms and predictors of failure of the transradial approach in centers dedicated to this technique are not well characterized and were the main objective of this analysis. Methods: 6,808 consecutive patients undergoing transradial coronary procedures by operators with utilization rate greater than 90% were included. Simple and multiple logistic regression models were used to identify the predictors of failed transradial approach. Results Transradial failure rate was 1.7%. Vascular complications were observed in 5% of the sample, with a prevalence of asymptomatic arterial occlusion and subcutaneous hematomas. Predictors of failure were female gender (OR = 1.87; 95% CI: 1.29-2.71; p = 0.01), age > 70 years (OR = 1.78; 95% CI: 1.06-2.98; p = 0.03) and presence of chronic peripheral arterial disease (OR = 5.71; 95% CI: 2.40-13.54; p < 0.01). Conclusions In a high-volume radial center, the failure rate was < 2% and variables associated with failure of the technique were female gender, advanced age and peripheral arterial disease...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Artéria Radial/fisiologia , Centros Cirúrgicos , Doenças Vasculares Periféricas , Síndrome Coronariana Aguda , Valor Preditivo dos Testes , Análise Multivariada , Fatores de Risco , Hemorragia , Intervenção Coronária Percutânea/métodos
3.
Arq. bras. cardiol ; 102(6): 566-570, 06/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-712915

RESUMO

Background: The radial access provides a lower risk of bleeding and vascular complications related to the puncture site in comparison to the femoral access. Recent studies have suggested a reduction in mortality associated with the radial access in patients with acute myocardial infarction undergoing percutaneous coronary intervention. Objective: To compare the occurrence of adverse cardiovascular ischemic and hemorrhagic events in patients undergoing primary angioplasty according to the type of arterial access route. Methods: From August 2010 to December 2011, 588 patients undergoing primary percutaneous coronary intervention during acute ST-segment elevation myocardial infarction were assessed; they were recruited from 47 centers participating in the ACCEPT registry. Patients were grouped and compared according to the arterial access used for the procedure. Results: The mean age was 61.8 years; 75% were males and 24% had diabetes mellitus. There was no difference between groups as regards the procedure success rate, as well as regards the occurrence of death, reinfarction, or stroke at six months of follow-up. Severe bleeding was reported in 1.1% of the sample analyzed, with no statistical difference related to the access used. Conclusions: The femoral and radial accesses are equally safe and effective for the performance of primary percutaneous coronary intervention. The low rate of cardiovascular events and of hemorrhagic complications reflects the quality of the participating centers and the operators expertise with the use of both techniques. .


Fundamentos: O acesso radial promove menor risco de sangramento e complicações vasculares relacionadas ao sítio de punção quando comparado ao acesso femoral. Estudos recentes sugerem redução de mortalidade favorável ao primeiro em pacientes com infarto agudo do miocárdio submetidos à intervenção coronária percutânea. Objetivo: Comparar a ocorrência de eventos cardiovasculares adversos isquêmicos e hemorrágicos em pacientes submetidos à angioplastia primária conforme a via de acesso arterial. Métodos: No período de agosto de 2010 a dezembro de 2011, foram avaliados 588 pacientes que realizaram intervenção coronária percutânea primária na vigência de um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST, incluídos em 47 centros participantes do registro ACCEPT. Os pacientes foram agrupados e comparados de acordo com a via de acesso arterial utilizada para a efetivação do procedimento. Resultados: A média de idade foi de 61,8 anos, sendo 75% pertencentes ao sexo masculino e 24% portadores de diabetes melito. Não houve diferença entre os grupos na taxa de sucesso do procedimento, bem como na ocorrência de óbito, reinfarto ou acidente vascular encefálico aos seis meses de seguimento. Sangramento grave foi relatado em 1,1% da amostra analisada, sem diferença estatística conforme a via de acesso utilizada. Conclusões: As vias de acesso femoral e radial são igualmente seguras e eficazes para a realização de intervenção coronária percutânea primária. A baixa taxa de eventos cardiovasculares, bem como de complicações hemorrágicas, reflete a qualidade dos centros participantes e a experiência dos operadores com a utilização de ambas as técnicas. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Femoral/cirurgia , Infarto do Miocárdio/cirurgia , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos , Intervenção Coronária Percutânea/métodos , Artéria Radial/cirurgia , Sistema de Registros/estatística & dados numéricos , Brasil , Seguimentos , Hemorragia/etiologia , Hemorragia/mortalidade , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Intervenção Coronária Percutânea/mortalidade , Resultado do Tratamento
4.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(3): 227-233, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-690653

RESUMO

INTRODUÇÃO: A resolução do segmento ST é um importante preditor de patência da artéria relacionada ao infarto e de perfusão efetiva da microcirculação. O objetivo deste trabalho foi comparar pacientes com e sem resolução do segmento ST e identificar variáveis que se associam à não resolução do ST. MÉTODOS: Entre março de 2012 e julho de 2013, 61 pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST foram submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP) primária e incluídos em um registro prospectivo. Para comparar os grupos com e sem resolução do segmento ST, foi utilizado o teste qui-quadrado ou exato de Fisher, para as variáveis qualitativas, e o teste t de Student ou de Mann-Whitney, para variáveis quantitativas. Para identificar variáveis associadas à não resolução do ST, foram ajustados modelos de regressão logística simples e múltipla. RESULTADOS: O grupo de pacientes sem resolução do segmento ST apresentou maior frequência cardíaca, maior prevalência de diabetes mellitus, de insuficiência renal crônica e tendência a maior tempo de isquemia. Observou-se maior mortalidade hospitalar entre pacientes que não obtiveram resolução do ST. Pela análise univariada, as variáveis frequência cardíaca, diabetes mellitus, insuficiência renal crônica e tempo de isquemia associaram-se à maior chance de não resolução do ST, perdendo significância no modelo multivariado. CONCLUSÕES: A não resolução do segmento ST pode ocorrer em até um terço dos pacientes submetidos à ICP primária, requerendo o advento de novas estratégias farmacológicas ou de intervenção capazes de minimizá-la.


BACKGROUND: ST-segment resolution is an important predictor of infarct-related artery patency and effective microcirculatory perfusion. The aim of this study was to compare patients with and without ST-segment elevation resolution and identify variables that are associated with failure of ST-segment resolution. METHODS: Between March 2012 and July 2013, 61 patients with ST-segment elevation acute myocardial infarction underwent primary percutaneous coronary intervention (PCI) and were included in a prospective registry. To compare the groups with and without ST-segment resolution, the chi-square test or Fisher's exact test were used for qualitative variables and Student's t test or Mann-Whitney's test for quantitative variables. Simple and multiple logistic regression models were used to identify variables associated with failure of ST-segment resolution. RESULTS: The group of patients without ST-segment resolution had higher heart rate, higher prevalence of diabetes mellitus, chronic renal failure and a trend towards longer ischemia time. There was a higher mortality rate in patients who did not achieve ST-segment elevation resolution. In the univariate analysis, heart rate, diabetes mellitus, chronic renal failure and ischemia time were associated with increased odds of not obtaining ST-segment resolution, losing significance in the multivariate model. CONCLUSIONS: Failure of ST-segment resolution is observed in up to one-third of patients undergoing primary PCI and requires new pharmacologic strategies or interventions to minimize it.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Infarto do Miocárdio/complicações , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Intervenção Coronária Percutânea , Valor Preditivo dos Testes , Trombose/terapia , Catéteres , Fatores de Risco , Terapêutica
5.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(2): 155-160, abr.-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-649566

RESUMO

Introdução: Considerado um fármaco com adequado perfil de eficácia e segurança no tratamento da síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST, o fondaparinux, utilizado de forma isolada, associa-se a maior ocorrência de complicações trombóticas durante a realização de procedimentos coronários invasivos, requerendo a adição de agente com atividade anti-IIa. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia e a segurança da intervenção coronária percutânea (ICP) em pacientes admitidos com diagnóstico desíndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmentoST, previamente tratados com fondaparinux. Métodos: Registro prospectivo, controlado, envolvendo 127 pacientes consecutivos submetidos a estratificação invasiva precoce navigência de fondaparinux, com suplementação de heparina não-fracionada intravenosa na dose de 85 U/kg no momento da ICP. Resultados: A taxa do desfecho primário, compostopor morte, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trombose de stent ou revascularização miocárdicade urgência, foi de 3,2%. A incidência acumulada de sangramento grave e complicações vasculares foi de 3,2%. Não houve casos de trombose do cateter-guia ou oclusão abrupta do vaso. Conclusões: A ICP em pacientes com síndrome coronária aguda em uso de fondaparinux associa-se a baixastaxas de eventos cardiovasculares adversos isquêmicos e de complicaçõeshemorrágicas graves. A suplementação com heparina não-fracionada durante o procedimento invasivo elimina o risco de trombose do cateter.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Angioplastia/métodos , Angioplastia , Anticoagulantes/administração & dosagem , Stents , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/diagnóstico , Fatores de Risco
6.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(1): 16-20, mar. 2012. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-639989

RESUMO

Introdução: A ocorrência de sangramento grave após intervenção coronária percutânea (ICP) sabidamente associa-se a maior morbidade e mortalidade, sendo a idade avançada um de seus principais preditores. O objetivo da presente análise foi avaliar o impacto da utilização do acesso radial na incidência de complicações hemorrágicas entre idosos submetidos a ICP. Métodos: Registro consecutivo, controlado, envolvendo pacientes com idade > 60 anos submetidos a ICP pelo acesso radial. Avaliou-se o sucesso angiográfico do procedimento, a falência da técnica, e a taxa de eventos adversos isquêmicos e de sangramento grave. Resultados: Entre maio de 2008 e dezembro de 2010, 707 pacientes idosos foram submetidos a ICP, dos quais 635 (89,8%) por meio de acesso radial. Amédia de idade foi de 69,9 ± 7,2 anos, 11,5% tinham idade> 80 anos, 39,7% eram do sexo feminino e 30,9%, portadores de diabetes melito. Síndrome isquêmica aguda respondeu por 72% das indicações clínicas. A taxa de sucesso angiográfico foi de 96,8%, sendo necessária a troca da via de acesso em 2,8% dos casos. A mortalidade hospitalar situou-se em 2,4%, infarto agudo do miocárdio em 0,9%, acidente vascular encefálico em 0,3% e trombose do stent em 0,9%. Hematomas foram reportados em 1,6% dos procedimentos, sendo de 0,8% a taxa de sangramento grave. Conclusões: Entre pacientes idosos submetidos a ICP, representativos da prática contemporânea e de elevado risco para sangramento, o uso do acesso radial associou-se a baixa incidência de sangramento grave.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Angioplastia , Artéria Radial/cirurgia , Hemorragia/complicações , Hemorragia/mortalidade , Stents , Síndrome Coronariana Aguda/complicações , Síndrome Coronariana Aguda/mortalidade , Fatores de Risco
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